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As primeiras imagens no local do acidente que transportava o time da Chapecoense. Fotos: Reprodução / Avherald
As primeiras imagens no local do acidente que transportava o time da Chapecoense. Fotos: Reprodução / Avherald




É MAIS QUE VOAR não trabalha com informações de G1, fontes origem Rede Globo e demais outras mídias seculares que não especializadas em aviação. A nossa política de informações, é trabalhada com notícias e fontes confiáveis do setor aéreo. As fontes de informações são de Avherald, um website especializado em alertas de acidentes e incidentes aéreos pelo mundo.
Criado na terça-feira, 29 de novembro de 2016 às 06:15 UTC;

Atualizado na terça-feira, 18 de janeiro 2017 às 18:02 UTC.




****** ULTIMAS INFORMAÇÕES ******


  • 26 de dezembro de 2016 –  A Colômbia Aerocivil apresentou o Relatório Preliminar em uma coletiva de imprensa (Clique aqui para ler) – afirmando que a aeronave não apresentou nenhuma falha técnica, não houve sabotagem ou tentativa de suicídio. A evidência revelou que a aeronave sofreu uma pane seca por falta de combustível. A tripulação estava ciente de seu status de combustível e considerou paradas para reabastecimento em Leticia (Colômbia) e Bogotá (Colômbia), no entanto não decidiu executar tais paradas. A aeronave foi operada com um peso de decolagem de 42.148 kg, peso máximo de decolagem permitido 41.800 kg, no entanto, este peso de decolagem não foi um fator no acidente. De acordo com as gravações de voz do cockpit, o primeiro oficial e observador repetidamente calculou o combustível e considerou uma parada de combustível em Leticia, mas não seguiu como eles não sabiam se o aeroporto estava aberto. A aeronave possui um sistema que ativa um alarme se o combustível remanescente já não é suficiente para mais de 20 minutos de voo, no entanto, este sistema não foi ativo. 10 minutos antes do impacto, a tripulação solicitou prioridade para o pouso e selecionou a primeira fase das abas. A aeronave começou a girar e descer sem a liberação do ATC causando problemas de separação com a outra aeronave. Seis minutos antes do impacto, o motor 3 foi o primeiro a parar. Cinco minutos antes do impacto a tripulação selecionou a próxima fase de abas e selecionou o trem de pouso para baixo, a tripulação aconselhou ao ATC que os serviços terrestres não eram necessários. O motor 2 falha com 3 minutos e 45 segundos antes do impacto, todos os motores sofreram parada, a aeronave estava sem energia, a APU também falhou devido à falta de combustível. 2 minutos antes do impacto, a tripulação declarou falha de energia total e com notificação de emergência. A aeronave impactou Cerro Gordo a uma velocidade de 230 km / h (124 nós) abaixo de 9000 pés quando precisavam estar acima de 10.000 pés para atravessar com segurança e atravessar a montanha.


****************


Um Avro RJ-85 da LAMIA Bolívia – registro CP-2933 – realizava o voo LMI 2933 de Santa Cruz La Sierra (Bolívia) para Medellín (Colômbia) com 68 passageiros e 9 tripulantes. A aeronave estava descendo em aproximação final de Medellin, a 15-20nm pela região sudeste de Medellín, na área de La Ceja (Colômbia). Às 21:56L (02:56 UTC, 29 de novembro), a aeronave desapareceu dos radares.

O Aeroporto de Medellín deu o inicio das buscas pela aeronave e o local do acidente foi localizado no município de La Ceja nas encostas do Cerro Gordo (principal destroços foi localizado nas coordenadas N5.9789 W75.4189 à 190m do setor sudoeste do VOR RNG na encosta norte de uma colina, o primeiro ponto de impacto foi localizado nas coordenadas N5.9779 W75.4183 no extremo sul da colina à 290m do setor sul do RNG VOR). As autoridades confirmaram 6 sobreviventes (três jogadores, uma comissária de voo, um mecânico e um jornalista) e 71 mortos.




BUSCAS, RESGATE E SALVAMENTO




A Fuerza Aerea Colombiana iniciou as buscas por sobreviventes via terra. Naquele momento, a baixa visibilidade do nevoeiro no local impossibilitou a operação via helicópteros. 

De inicio resgataram sete sobreviventes, porém um destes não resistiu aos ferimentos e morreu.

Todos os 71 corpos foram recuperados e estão agora a ser identificado, estima-se que este trabalho de identificação seja finalizado até sexta-feira.



INVESTIGAÇÃO



Nas primeiras horas da manhã de 29 de novembro de 2016 o CCAA (Colombia's Civil Aviation Authority) relatou que uma investigação foi aberta sobre o acidente, dados e informações estão sendo coletadas. O chefe da investigação declarou: "no existe evidencia de combustible en la aeronave" (não há nenhuma evidência de combustível na aeronave).

CCAA solicitou a assistência da britanica AAIB e BAe para a investigação sobre o acidente. O AAIB está enviando ao local três investigadores especializados em acidente aéreo, e engenheiros dos gravadores e dados de voo para a Colômbia, os investigadores será assistido por representantes do fabricante do Reino Unido. A equipe é estimado para chegar a Colômbia no dia 30 de novembro. 


Na tarde de 29 de novembro de 2016, CCAA relatou que tanto o gravador de voz da cabine (CVR - Cockpit Voice Recorder) e o gravador de dados de voo (FDR - Flight Data Recorder) foram recuperados descrevendo que ambas as caixas estão em "perfeitas condições".

01 de dezembro de 2016 – Bolivia's Directorate General de Aeronautica Civil (DGCA) anunciou, que o certificado de operador aéreo (AOC – Air Operator's Certificate) da LAMIA Bolívia foi suspenso com efeito imediato.

Ministério de Serviços Públicos da Bolívia expressou suas condolências às famílias das pessoas afetadas e anunciou que: 

1) O COA da Lamia foi suspenso;

2) Uma investigação foi aberta sobre as circunstâncias de como LAMIA receberam a sua AOC; 

3) Investigação específica foi aberta na capital da companhia aérea; 

4) O pessoal executivo da DGAC e AASANA (Administración de Aeropuertos y Servicios Auxliares a la Navegación Aérea, Administração de Aeroportos e Serviços de navegação aérea) foram alterados durante a investigação; 

5) Conduzir uma investigação interna relacionada sobre AASANA com todos os eventos relativas às autorizações administrativas e operacionais; 

6) Coordenar com a Unidade de Transparência do Ministério, o senado e da Câmara sobre o acidente; 

Além disso, o Ministério dos Serviços públicos está realizando uma investigação sobre os detalhes dos eventos que ocorreu, o governo vai tomar todas as medidas adequadas uma vez que a investigação determinar os responsáveis com o domínio funcional e técnico.

26 de dezembro de 2016 –  A Colômbia Aerocivil apresentou o Relatório Preliminar em uma coletiva de imprensa (Clique aqui para ler) – afirmando que a aeronave não apresentou nenhuma falha técnica, não houve sabotagem ou tentativa de suicídio. A evidência revelou que a aeronave sofreu uma pane seca por falta de combustível. A tripulação estava ciente de seu status de combustível e considerou paradas para reabastecimento em Leticia (Colômbia) e Bogotá (Colômbia), no entanto não decidiu executar tais paradas. A aeronave foi operada com um peso de decolagem de 42.148 kg, peso máximo de decolagem permitido 41.800 kg, no entanto, este peso de decolagem não foi um fator no acidente. De acordo com as gravações de voz do cockpit, o primeiro oficial e observador repetidamente calculou o combustível e considerou uma parada de combustível em Leticia, mas não seguiu como eles não sabiam se o aeroporto estava aberto. A aeronave possui um sistema que ativa um alarme se o combustível remanescente já não é suficiente para mais de 20 minutos de voo, no entanto, este sistema não foi ativo. 10 minutos antes do impacto, a tripulação solicitou prioridade para o pouso e selecionou a primeira fase das abas. A aeronave começou a girar e descer sem a liberação do ATC causando problemas de separação com a outra aeronave. Seis minutos antes do impacto, o motor 3 foi o primeiro a parar. Cinco minutos antes do impacto a tripulação selecionou a próxima fase de abas e selecionou o trem de pouso para baixo, a tripulação aconselhou ao ATC que os serviços terrestres não eram necessários. O motor 2 falha com 3 minutos e 45 segundos antes do impacto, todos os motores sofreram parada, a aeronave estava sem energia, a APU também falhou devido à falta de combustível. 2 minutos antes do impacto, a tripulação declarou falha de energia total e com notificação de emergência. A aeronave impactou Cerro Gordo a uma velocidade de 230 km / h (124 nós) abaixo de 9000 pés quando precisavam estar acima de 10.000 pés para atravessar com segurança e atravessar a montanha.



INFORMAÇÕES E DECLARAÇÕES



Em um comunicado, a assessoria de imprensa do Aeroporto de Medellín informou ainda, que a aeronave havia declarado emergência com a Torre de Controle de Medellin às 22:00L relatando problemas elétricos.


NOTA DO EDITOR – isso não quer dizer que foi por problema elétrico que o acidente ocorreu. Acidente ocorre por um conjunto de falhas e erros, só pane elétrica avião não cai.






Os últimos dados do transponder do LAMIA foram recebidos às 02:56 UTC, quando a aeronave desceu e permaneceu através do FL155 (15.500 pés) à 11nm sudeste do Aeroporto de Rionegro.

De acordo com as gravações do ATC***, a tripulação relatou sobre a situação: "Señorita Lamia 933 está en falla total, a falla eléctrica total, o pecado combustível", traduzido: "Ma'am, Lamia 933, falha total, falha eléctrica total, sem combustível".

Um Airbus A320-200 da VivaColombia com registro HK-5051 realizava o voo FC-8170 de Bogotá à San Andres Island (Colômbia), a aeronave estava em voo de cruzeiro no FL360 à 150nm do noroeste de Medellín por volta das 02:11 UTC, quando a tripulação iniciou um desvio para Medellin, O Viva desceu para o FL160 atingiu o fixo de Aproximação Final para pousar pela pista 01 às 02:45 UTC e aterrissou com segurança às 02:51 UTC. 

Ao mesmo tempo, o LAMIA CP-2933 estava no FL300 e começou a descida para Medellin à 80nm sul de Medellin às 02:34 UTC. O avião desceu para o FL210 e entrou em uma órbita de espera padrão, pela região sul de La Ceja às 02:48 UTC. Já em aproximação final, às 02:54 UTC desceu para o FL190 quando então a aeronave desapareceu do radar às 02:56 UTC, através do FL155. 

30 de novembro de 2016 – A tripulação do Airbus A320-200 da Avianca Colombia, registro N411AV, realizava o AV-9771 a partir de Cartagena (Colômbia) para Medellín. A tripulação relataram que estavam chegando a Medellín naquele instante antes do acidente, o A320 da VivaColombia  foi alternado para Medellin com prioridade para pouso devido a uma suspeita no vazamento de combustível e a aeronave da LAMIA chegava a Medellín no mesmo momento. Eles (Avianca) e o LAMIA foram reportados para “espera” enquanto o VivaColombia recebeu a prioridade para pousar em Medellín. A tripulação do LAMIA era o número 3 para o pouso, consultado sobre o atraso estimado, em seguida o LAMIA transmitiu que encontravam no início da abordagem devido a problemas com o combustível, em seguida, declarou Mayday devido a uma falha elétrica e o contato foi perdido.


NOTA DO EDITOR  –  O Avião modelo Avro RJ-85 NÃO alija combustível, a aeronave não possuí sistema de alijar combustível! Segundo a mídia do mundo todo divulgou imagens do site Flight Radar 24, onde o LAMIA orbitou por duas vezes próximo ao local do acidente, esse procedimento as vezes é tomado para interceptação do VOR para descer até a altitude de interceptação do ILS do aeroporto, [vide à ultima imagem da carta aérea de aproximação de pouso que está no final desta postagem]. Pane seca então? Veja a primeira foto no final desta postagem, onde mostra um dos quatro motores a forma que foi encontrado, a está fan intacta. Para um investigador de acidente aeronáutico, especificamente este motor deduz que o motor estava desligado.  Mas só a pane seca em si também não é causa do acidente!

Cálculos de combustível

Um despachante de uma grande companhia aérea em conjunto com ao website Aviation Herald calculou várias possibilidades do plano de voo a respeito das distâncias e combustível necessários de acordo com a lei da Bolívia. Durante o voo do acidente, os ventos em rota de cruzeiro era em média de um vento contrário de 4 nós. 

Em resumo, pode-se dizer, que os voos a partir de Santa Cruz (VVI) para Medellin (MDE) ou Bogotá (BOG) não poderia ter sido prevista legalmente, mesmo que a aeronave estava equipada com tanques de anquinhas. Mesmo nos cálculos otimistas do combustível de viagem computadorizada sozinho, sem qualquer táxi, contingência, desvio ou reserva de combustível, teria excedido a capacidade do tanque de combustível padrão (9.362 kg). 

O despachante computou três planos de voos diferentes, veja em detalhe no PDF – CLIQUE AQUI PARA ACESSA-LO

Santa Cruz-Medellin, Alternativa Bogotá sem carga: 8.660 kg de combustível de viagem, combustível  requerido 11.838 kg; 

Santa Cruz-Medellin, Alternativa Bogotá pesos otimistas: 9.380 kg de combustível de viagem, Combustível requerido 12.461 kg;

Santa Cruz-Bogotá, Alternativa Medellin pesos otimistas: 9.260 kg de combustível de viagem, combustível requerido 12,578 kg.


Possibilidades parada para reabastecimento

Ao longo da rota a seguir, possibilidades foram verificadas com relação a uma possível parada técnica para reabastecer (distâncias arredondadas em grande círculo usado para a primeira perna até abastecer e seguir para segunda perna para Medellin):

- Cobija (Bolívia, SLCO, 500nm + 1100nm): aeroporto opera apenas do nascer de sol até o por do sol, não abre mais a hora prevista de chegada;

- Tabatinga (Brasil, SBTT, 900nm + 700nm): O Brasil não permite voos do Brasil para a Colômbia e para a Bolívia registrou operador, além do aeródromo, o serviço de reabastecimento de combustível teria sido fechado após 23:00 UTC;

- Leticia (Colômbia, SKLT, 900nm + 700nm): o aeroporto seria opera serviço de combustível das sete da manhã até meia noite, no entanto, muito apertado para a chegada estimada;

- Bogotá (Colômbia, SKBO, 1500nm + 100 nm): como visto acima não é legalmente possível.

Resumo: de acordo com os serviços de combustível, em Leticia poderia ter sido alcançado, de modo que o reabastecimento faria ter sido possível depois de horas de serviços habituais, Leticia teria sido ideal para uma parada técnica de reabastecimento.

Aeroporto Rionegro está a uma altitude de 2141 metros / 7025 pés. O VOR Rio Negro RNG está localizado no topo de Cerro Gordo a uma altitude de 2642 metros / 8669 pés (veja no final desta postagem, a carta de Aproximação Final utilizada).


Metars do Aeroporto de Rionegro no momento do acidente:


SKRG 290600Z 02003KT 9999 BKN015 BKN080 15/15 A3022 REDZ
SKRG 290500Z 04003KT 8000 -DZ BKN015 BKN080 16/15 A3024
SKRG 290400Z 00000KT 8000 DZ BKN015TCU SCT080 16/15 A3024 RMK RERA
SKRG 290300Z VRB02KT 9999 -DZ BKN015 SCT080 17/16 A3025
SKRG 290200Z 00000KT 9999 BKN015 SCT200 17/16 A3023
SKRG 290100Z 01003KT 9999 SCT017 SCT200 17/16 A3020
SKRG 290000Z 06003KT 9999 SCT017 SCT200 17/16 A3019
SKRG 282300Z 08005KT 9999 VCSH SCT017TCU SCT200 18/16 A3017 RMK TCU VCSH / SW / W



GERAL E OUTRAS INFORMAÇÕES



A aeronave estava transportando toda a equipe brasileira de futebol da Chapecoense que disputaria a final da Copa Sul-Americana 2016 em Medellín. As finais foram cancelas como resultado do acidente. Alguns atletas da Chapecoense não viajaram com a delegação. A lista inclui os seguintes jogadores: Neném, Demerson, Marcelo Boeck, Andrei, Hyoran, Martinuccio, Nivaldo e Rafael Lima. Eles não vinham sendo utilizados pelo treinador Caio Júnior. Entre todo o time, o goleiro Nivaldo é o mais antigo do elenco e está no grupo desde que a equipe estava na Série D.


06 de dezembro de 2016 – Associação de Futebol Conmebol (hora da Europa) da América do Sul anunciou, que Chapecoense foi sido pronunciado como Campeão da Copa Sul-Americana 2016 na sequência do pedido pelo Atlético Nacional de Medellín. Além disso, Atletico Nacional Medellin foram concedidos para esta sua extraordinária fair play.



A lista de passageiros a bordo:

Informações da lista de passageiros em 29/11/2016 



— Sobreviventes — 


  • Ximena Suarez: Comissária de voo. A comissária foi resgatada com vida e levada à clínica Somer de Rionegro.


  • Erwin Tumiri: Técnico da aeronave, foi resgatado com vida e levado à clínica Somer de Rionegro.

  • Alan Luciano Ruschel (lateral): O primeiro a ser resgatado, o atleta foi levado para o Hospital de La Ceral; O jogador chegou em estado de choque e perguntando pela família. Ruschel teve múltiplas fraturas nos braços e nas pernas e também uma lesão na coluna (região lombar). Trabalha-se com a possibilidade de que a medula tenha sido atingida. Ele passou por cirurgia.

  • Jakson Ragnar Follmann (goleiro): Foi resgatado com vida e levado ao hospital San Vicente Fundación. O goleiro reserva teve uma perna amputada.

  • Rafael Henzel: Jornalista da rádio Oeste Capital, de Chapecó, foi resgatado com vida e levado ao Hospital de La Ceja. Henzel sofreu lesões vertebrais mas sua condição é estável.




— Vitimas — 


Tripulação


  • Miguel Quiroga: Piloto

  • Ovar Goytia: Piloto

  • Sisy Arias: Copiloto

  • Romel Vacaflores: Comissário de Voo

  • Alex Quispe: Comissário de Voo

  • Gustavo Encina: Comissário de Voo

  • Angel Lugo: Técnico da aeronave




Delegação da Chapecoense:


  • Marcos Danilo Padilha (goleiro): o jogador de 31 anos foi resgatado com vida e levado ao hospital San Vicente Fundación. A Cruz Vermelha informou que Marcos Danilo não resistiu aos ferimentos;

  • Ananias Eloi Castro Monteiro (Meia);

  • Arthur Brasialiano Maia (Meia);

  • Bruno Rangel Domingues (Atacante);

  • Aílton Cesar Junior Alves da Silva, o Canela (Atacante);

  • Cleber Santana Loureiro (Meia);

  • Dener Assunção Braz (Lateral);

  • Filipe José Machado (Zagueiro);

  • José Paiva, o Gil (Volante);

  • Guilherme Gimenez de Souza (Lateral e volante);

  • Everton Kempes dos Santos Gonçalves (Atacante);

  • Lucas Gomes da Silva (Atacante);

  • Matheus Bitencourt da Silva, o Matheus Biteco (Volante);

  • Hélio Hermito Zampier Neto, o Neto (Zagueiro);

  • Sérgio Manoel Barbosa Santos (Volante);

  • William Thiego de Jesus (Zagueiro);

  • Luiz Carlos Saroli, o Caio Júnior (Técnico);

  • Anderson Roberto Martins, o Boião (Preparador de goleiros);

  • Eduardo de Castro Filho, o Duca (Auxiliar técnico);

  • Marcio Bestene Koury (Médico do time);

  • Anderson Rodrigues Paixão Araújo (Preparador físico);

  • Luiz Felipe Grohs, o Pipe Grohs (Analista de desempenho do time);

  • Rafael Correa Gobbato (Fisioterapeuta da equipe);

  • Gilberto Pace Thomas: (Assessor de imprensa do clube);

  • Mauro Luiz Stumpf (Vice-presidente de futebol da Chapecoense);

  • Jandir Bordignon (Membro da diretoria do clube);

  • Mauro Dal Bello (Membro da diretoria do clube);

  • Edir Félix De Marco (Membro da diretoria do clube);

  • Ricardo Philippi Porto (Membro da diretoria do clube);

  • Daví Barela Dávi (Empresário, viajava como convidado da direção do clube);

  • Delfim Pádua Peixoto Filho (Presidente da FCF - Federação Catarinense de Futebol);

  • Tiago da Rocha;

  • Josimar;

  • Marcelo Augusto;

  • Mateus Lucena dos Santos;

  • Luiz Cunha;

  • Sérgio de Jesus;

  • Anderson Donizette;

  • Adriano Bitencourt;

  • Cleberson Fernando da Silva;

  • Emersson Domenico;

  • Eduardo Preuss;

  • Sandro Pallaoro;

  • Nilson Jr;

  • Decio Filho;




Imprensa



  • Guilherme Marques (Produtor da Globo);

  • Ari Ferreira de Araújo Júnior (Cinegrafista da Globo);

  • Guilherme Laars (Repórter cinematográfico da Globo);

  • Giovane Klein Victória (Repórter da RBS TV);

  • Bruno Mauri da Silva (Técnico da RBS TV);

  • Djalma Araújo Neto (Cinegrafista da RBS TV);

  • André Podiacki (Repórter do jornal "Diário Catarinense");

  • Laion Espíndola (Reporter do Globo Esporte);

  • Victorino Chermont (Repórter dos canais Fox Sports);

  • Rodrigo Santana Gonçalves (Repórter cinematográfico dos canais Fox Sports);

  • Devair Paschoalon, o Deva Pascovicci (Narrador dos canais Fox Sports);

  • Lilacio Pereira Jr. (coordenador de transmissões externas dos canais Fox Sports);

  • Paulo Clement (Jornalista ds canais Fox Sports);

  • Mário Sérgio, ex-jogador e ex-técnico de futebol, atualmente era comentarista nos canais Fox Sports;

  • Renan Agnolin (Repórter da rádio Oeste Capital);

  • Fernando Schardong (Narrador da rádio Chapecó);

  • Edson Ebeliny (Repórter setorista da Chapecoense pela Super Condá);

  • Gelson Galiotto (Narrador da rádio Super Condá);

  • Douglas Dorneles: (Repórter esportivo da Rádio Chapecó);

  • Jacir Biavatti: (Comentarista esportivo da RIC TV);




VÍDEO, FOTOS E GRÁFICOS




Aérea Vídeo circundando o local do acidente (Vídeo: Jose Luis Osorio Ortega):





Imagens aéreas do local do acidente, ponto de imagem direita do primeiro impacto, duas imagens da esquerda principais destroços (Fotos: Jose Luis Osorio Ortega):
Aérea Vídeo circundando o local do acidente (Vídeo: Jose Luis Osorio Ortega):



Um dos motores (Foto © CCAA):

Um dos motores (Foto © CCAA):

CVR e FDR (vulgo Caixas Pretas) do LMI 2933 da Lamia CP-2933, acidentado na Colômbia com o Chapecoense a bordo. (Foto circulada pelo Facebook via Grupo Aviation World, postado por Belal Alsmama):

CVR e FDR (vulgo Caixas Pretas) do LMI 2933 da Lamia CP-2933, acidentado na Colômbia com o Chapecoense a bordo. (Foto circulada pelo Facebook via Grupo Aviation World, postado por Belal Alsmama):


Destroços principal (Foto © AP / Luis Benavides):
Destroços principal (Foto © AP / Luis Benavides):



As primeiras impressões dia, desde o local do acidente (Fotos © Telemedellin): 
As primeiras impressões dia, desde o local do acidente (Fotos © Telemedellin):

As primeiras impressões dia, desde o local do acidente (Fotos © Telemedellin):

As primeiras impressões dia, desde o local do acidente (Fotos © Telemedellin):

Detalhe Mapa (Graphics: AVH / Google Earth) :
Detalhe Mapa (Graphics: AVH / Google Earth) :

Mapa (Gráficos: AVH / Google Earth):
Mapa (Gráficos: AVH / Google Earth):




ILS pista 01 carta de aproximação do Aeroporto de Rionegro (SKRG) (Gráfico: AIP Colômbia):
ILS pista 01 carta de aproximação do Aeroporto de Rionegro (SKRG) (Gráfico: AIP Colômbia):

*L= Hora Local
** UTC = Hora Zulu (-2 Horas do horário brasileiro de verão, -3 horas utilizando o horário de Brasília);
*** ATC = Air Traffic Control (Controle Tráfego Aéreo); 

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